terça-feira, 15 de novembro de 2011

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Rua Francisco Coelho Neto, buracos e lama para entrara no ano novo


Uma das ruas que é uma importante ligação entre bairro e centro é a Francisco Coelho Neto,

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

empório modelo

domingo, 6 de junho de 2010

CARRO NOVO

Uma loira, estava saindo com
seu carro esporte novinho, em
alta velocidade.
De repente, ela deu uma
"fechada" em um motorista de
caminhao.
O motorista, irritado, pediu que
ela parasse.
Quando A loira parou,o motorista,
pegou no interioor de um
caminhão um giz, riscou em volta
dela e disse: Fica aí e não sai!
Ele voltou no caminhão, pegou
uma tesoura e rasgou todo o
banco courado do carro esporte.
Percebeu que a loira estava com
um pequeno sorriso. Então ele
disse: Achou isso
engraçado?Então olha isso!
Voltou de novo no caminhão,
pegou um martelo e começou a
bater nos vidros do carro,
quebrando-os
A loira estava se segurando pra
não ter um ataque.
Entao o motorista disse: Ah, é?
Voltou de novo no caminhão e
furou todos os pneus do carro.
Olhou pra trás e a loira estava
caída de tanto rir. Foi a gota
d'agua!
Voltou pela ultima vez no
caminhao e pegou um esqueiro e
um galão de gasolina.
Tacou-a no carro e acendeu o
esqueiro. O carro virou cinza. Aí
a mulher já estava caída,
chorando de tanto rir!
Então o motorista, vendo isso
disse: O que é tao engraçado??
A loira, tentando não rir,
respondeu: É que... hahaha!
enquanto você não... hahaha!
olhava, eu sai do circulo 4 vezes!

PESQUISA FRACASSADA

A ONU resolveu fazer uma pesquisa em todo
o mundo.
Enviou uma carta para o representante de
cada país com a pergunta: "Por favor, diga
honestamente qual é a sua opinião sobre a
escassez de alimentos no resto do mundo?"
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por
quê?
Todos os países europeus não entenderam o
que era "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimento".
Os cubanos estranharam e pediram maiores
esclarecimentos sobre o que era "opinião".
Os argentinos mal sabem o significado de "por
favor".
Os norte-americanos nem imaginam o que
significa "resto do mundo".
O congresso brasileiro está até agora
d.ebatendo o que é "honestamente"

sábado, 14 de novembro de 2009



Reserva Ambiental Ameaça Agricultores da Estrada do Estanho

Aconteceu neste dia 07 de novembro no Parque de Exposições do Distrito de Santo Antonio do Matupi (mais conhecido como “180) uma reunião onde os destinos dos agricultores que ocupam terras naquela região seriam decididos.
Como no caso da Comunidade de Raposa Serra do Sol, os agricultores estão com medo de terem o mesmo destino que os seus colegas de Roraima, pois sob forte pressão do Instituto Chico Mendes que entre outras alegações diz que a estrada onde estão as suas propriedades não é ocupada, não tem vocação agrária, tem fortes indícios de servir ao tráfico de drogas além de passar quase todo o tempo no mais completo abandono, pois conforme o Instituto somente sete famílias ocupam o local.
Na reunião estavam o Deputado Estadual Chico Preto, representando o governador, Paulo Quirino Secretário Executivo de Agricultura de Humaitá, que também tem propriedade no local, o Prefeito de Apuí Marquinhos além de várias lideranças estaduais e locais.
A Rodovia do Estanho como é chamada foi uma iniciativa dos próprios exploradores de minério de cassiterita que a construíram nos anos 70 para dar vazão à produção. Conforme o tempo foi passando a rodovia veio a se tornar de suma importância, pois em épocas de chuvas, quando a estrada para Humaitá (Transamazônica) fica intransitável esta é a única saída por terra impedindo que as localidades que dela se utilizam fiquem isoladas fazendo uma ligação com os estados de Rondônia e Mato Grosso.
Pode-se notar o desconforto e insatisfação dos moradores que alegam terem sido trazidos pelo governo Federal para povoarem a região e agora estão ameaçados de ficarem no olho da rua sem que seus direitos sejam atendidos e ressarcidos com o valor que realmente valem.
Entre os que discursaram salientamos o Deputado Chico Preto que afirmou:
Em nome da Assembléia. Temos dado sempre um grande carinho, estes brasileiros trabalhadores de Matupi para, pois estes que aqui estão vieram do Sul do País para aqui se fixarem, fazendo desta região uma das mais promissoras no estado.
As pessoas que moram no outro lado do mundo estão nos pressionando por que eles já destruíram o que era deles e agora olham pra nós, devemos preservar sem esquecer que existem seres humanos que precisam viver e trabalhar neste chão. O governador está saindo mundo afora dizendo que os países ficaram ricos destruindo suas florestas e agora o que farão por nós, quanto vale toda a nossa riqueza? Porque não podemos explorar a nossa região?
Não dá pra ficar em Brasília girando o mouse vendo imagens de satélite e depois determinar a saída de pessoas dos seus lugares sem conhecer direito as suas realidades.
O Instituto Chico Mendes não vai criar nada no nosso Estado na marra como era no passado.

Segundo o Instituto Chico Mendes a estrada deveria ser fechada, entretanto dado a grande importância da estrada para a região decidiu-se por mantê-la, fazendo a retirada das famílias com a devida indenização, entretanto o líder da ASPROMAT (Associação dos Pecuaristas e Produtores Rurais do Matupi) Nardeli Delmiro Gomes, lutou para que ao invés de se fazer a retirada dos moradores indenizando-os, far-se-ia o remanejamento para área próxima obtendo assim a simpatia dos membros do Instituto que prometeram estudar com carinho as reivindicações dos moradores da Estrada do Estanho.
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Prefeito Marquinhos Apuí também discursou dizendo:

Tenho acompanhado todas as reuniões e afirmo que transformar a Rodovia do Estanho em Estrada Parque é dolorido pra nós. Hoje há um abandono das propriedades pois não nos ouviram para tomarem as decisões. A questão na rodovia do Estanho e assim: ou negociamos ou perderemos tudo, para manter a estrada aberta já foi uma grande luta.
Como produtor e não Prefeito, digo que devemos fazer um acordo. Será que vão querer que nós saiamos de onde estamos pra catar coquinho do outro lado? Pra viver de extrativismo de escritório é muito fácil, agora lá onde tudo acontece é muito mais difícil, formar um filho do extrativismo não é possível.
Estamos desconfiados da aceitação pelo instituto Chico Mendes, devemos lembrar tudo que está ali, pois são histórias de vida que doem. Pra evitar um despejo devemos sair daqui com uma proposta, levantando se haverá condições financeiras para reestruturação destas famílias.
Existem certas brigas que não dá para se tornar num Vietnam onde pensamos que vamos ganhar e levamos chumbo. Nós do Apuí somos mais parceiros de vocês do que propriamente o prefeito daqui podem contar comigo.

Paulo Quirino finalizou os discursos:

O Prefeito Marquinhos foi muito feliz e está coberto de razão. O parque nacional do Amazonas nos deu há 8 anos uma mancha preta no mapa do ministério que indicava a área seria de proteção ambiental, compreendendo tudo o que está em voga hoje. Sabemos que tudo hoje exige sustentabilidade. Se viajarmos de avião pelo estado olhando de cima só se vê água e mato, somos preservados, mas precisamos produzir.
Ninguém é contra o meio ambiente, o que nós queremos é trabalhar, não temos nesta região questões de grilagem de terras, nem estamos num campo de guerra onde morrem pessoas todos os dias como afirmam, aqui no 180 as terras são boas e o povo é trabalhador.
Se há alguma desconfiança em relação a qualquer movimento na estrada cabe as autoridades fazerem a supervisão, somos abandonados pelo poder público e não bandidos. Eles vêm dar pressão encima da gente e depois somem, os que vão à estrada não visitam as pessoas de fato.
O que nós entendemos de todo este processo é que o governo no final quer que todos vivam do Bolsa-família.

Após a sessão de discursos decidiu-se por fazer uma contra-proposta ao Instituto Chico Mendes, propondo o deslocamento dos prejudicados que ficarão numa área próxima, com perdão das dívidas antigas e possibilidade de reinício de vida, começando do nada. Nada palavra conhecida desses brasileiros que dão sua vida pela integração do Brasil.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009



Onibus para Porto Velho com Banheiro e Ar Condicionado, Herivanêo entra na luta.

O ser humano avançou em todas as áreas do conhecimento, através de pesquisas freqüentes saímos da velha carroça para enveredar por meios de transportes mais confortáveis, rápidos e seguros. Quem nunca assistiu a um bom filme de faroeste em que as diligências transportavam os passageiros em meio a sacolejos sem fim que não permitiam ao viajante tirar um bom cochilo entre seu lugar de partida ao sem destino.
Embora Humaitá já conte mais de 140 anos de idade, até bem pouco tempo, quase ninguém arriscava dar um pequeno descanso às pálpebras cansadas em viagens a Porto Velho dada a precariedade do percurso que obrigava a empresa União Cascavel a colocar ônibus pertencentes à outra época, sem banheiros e desprovidos de qualquer tipo de conforto.
Os tempos mudaram e a rodovia que da acesso à Humaitá melhorou, permitindo fazer uma viagem de 200 Km num tempo médio de uma hora e meia a duas horas. Os buracos e crateras que eram elementos comuns, já pertencentes ao cenário, são agora coisa de um passado que todos querem esquecer.
Para dar um tom de história com o final feliz entrou em ação o parlametar apelidado de o “Vereador do Povo”, que na última sessão da câmara propôs à votação de um requerimento de sua autoria solicitando da Empresa Eucatur a colocação de ônibus diferenciados com ar condicionado e banheiro, afirmando veementemente que o povo de Humaitá não é animal ou carga para ser transportado do jeito que é feito agora.
Segundo o vereador, soube-se de casos de verdadeiro terror em que uma usuária do serviço de transporte teve urgência em usar um banheiro e como não tinha este recurso dentro do veículo ao solicitar que o motorista parasse para dar vazão às suas necessidades fisiológicas, não podendo esperar mais veio a urinar dentro do veículo sofrendo um constrangimento inigualável e lastimável demonstrando o descaso que o humaitaense pagador de seus impostos tem que passar indo de sua cidade a Porto Velho.
As indagações da empresa Eucatur de que a estrada não é boa já ficaram num passado que todos desejam esquecer, pois Herivâneo junto com Prefeito Dedei Lobo, já ganharam esta batalha pelo povo, nada mais resta para a Eucatur do que tratar com carinho e decência quem há muito tempo só come o osso do churrasco e agora quer sentir também o sabor da carne.